Taxa de Preservação Ambiental em Bombinhas/SC: entenda como vai funcionar

Escrito por Casa do Turista

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A cidade de Bombinhas se prepara para implementar a Taxa de Preservação Ambiental (TPA), que foi instituída pela Lei 185 de 19 de dezembro de 2013. Seu principal objetivo é criar um fundo para a conservação do meio ambiente. A Taxa de Preservação Ambiental (TPA) é legalmente amparada pela Constituição Federal e não é uma novidade no Brasil: Fernando de Noronha conta com uma cobrança semelhante.

Se você pretende passar suas férias de verão na cidade ou nas proximidades, poderá ter sua estadia afetada pela Taxa de Preservação Ambiental (TPA). Por isso, reunimos algumas informações para que você saiba mais sobre a medida, conheça alternativas para evitar diversas cobranças da taxa e comece a programar a sua viagem desde já. Confira!

Passeios em Bombinhas

Como vai funcionar a Taxa de Preservação Ambiental de Bombinhas?

Localizada no litoral de Santa Catarina, Bombinhas conta com um delicado ecossistema. A pequena cidade tem uma extensão de aproximadamente 36km², sendo que 70% do seu território é considerado área de preservação permanente. Além disso, ela conta com três unidades de conservação e nada menos que 39 praias.

Atualmente, a cidade tem cerca de 17 mil habitantes. Na temporada de verão, ela pode receber mais de 1 milhão de visitantes. Apesar do óbvio potencial para o turismo, Bombinhas ainda não consegue arrecadar o suficiente com esta atividade para investir em infraestrutura, saneamento e, principalmente, preservação ambiental.

Foi pensando nisso que a Câmara de Vereadores de Bombinhas aprovou um projeto de lei que instituiu a cobrança de uma tarifa para quem deseja entrar na cidade: a TPA. A medida passa a valer em 15 de novembro e deve durar até 15 de abril. Por enquanto, moradores e proprietários de imóveis na cidade estão dispensados do pagamento da taxa.

Na entrada de Bombinhas, um aparelho semelhante a um radar vai fazer a leitura das placas dos veículos e enviar a cobrança de R$ 20,53 por carro para as casas de seus proprietários. O pagamento também poderá ser feito com antecedência pela internet, em agências bancárias ou nos diversos pontos credenciados que serão espalhados pela cidade.

Durante 24 horas, o visitante poderá entrar e sair de Bombinhas quantas vezes quiser, sem pagar nada a mais por isso. Se o período de permanência for superior a uma semana, a taxa também só será cobrada uma vez. Só pagará pela segunda vez quem deixar a cidade nesse espaço de tempo e decidir retornar depois.

Como a Taxa de Preservação Ambiental (TPA) pode influenciar na sua viagem?

Ainda que as intenções por trás da implementação da Taxa de Preservação Ambiental (TPA) sejam boas, é provável que a medida tenha um impacto considerável sobre o planejamento de grande parte dos turistas que vão passar as férias de verão em Bombinhas, especialmente daqueles que prezam por viagens econômicas ou querem conhecer outros pontos do litoral de Santa Catarina.

Para quem vai se hospedar na cidade e pretende conhecer o Beto Carrero World, a Ilha de Porto Belo ou as praias de Balneário Camboriú, uma boa alternativa é deixar o carro na garagem do hotel e contratar os serviços de tour das agências de turismo de Bombinhas. Assim, é possível aproveitar ao máximo o que Santa Catarina tem a oferecer sem comprometer o orçamento.

Você já tinha ouvido falar da TPA? O que pensa a respeito da iniciativa? Conte para a gente nos comentários!

 

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Olá, estou no site Casa do Turista, na página Taxa de Preservação Ambiental em Bombinhas/SC: entenda como vai funcionar e tenho a seguinte dúvida: